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Nos esportes as mulheres se superam a ganham medalhas

março 6th, 2010

A mulher vem galgando pontos e mostrando não haver contestação quanto às performances vitoriosas. Comecemos com a tenista Maria Esther Bueno, obteve vitórias sucessivas palco mais sagrado do Tênis Mundial – Wimbledon – onde na década de 60 ganhou aquele torneio por duas vezes. Este fato inédito jamais foi jamais foi batido nem por homens nem por mulheres, que até hoje não venceram em Wimbledon.

Foi a partir dos anos 80 que a mídia se abriu mais para os esportes femininos. NO basquete havia duas jogadoras fantásticas Hortência e Paula, bem secundadas por Janete. Eles integravam a seleção que venceu o Pan Americano jogando a final contra Cuba e vencendo e ganhando a medalha de Ouro. No podium, o presidente Fidel Castro não se conteve em brincou com a brasileira Paula, dizendo que se negava a entregar a medalha. Tudo não passou de brincadeira de Fidel, que acabou se rendendo ao talento brasileiro.

No vôlei, os duelos com as cubanas se transformaram em verdadeiras guerras, quando as atletas de ambas a equipes chegaram a vias de fato depois de vitória de Cuba. O time brasileiro era forte e tinha atletas de grande envergadura técnica, com destaque para Márcia Fú, Ana Moser, Mirna, Jaqueline entre outras.

Depois de várias tentativas, o Ouro Olímpico veio em 2008 nas Olimpíadas da China. No time atletas de nível como Fofão, Fabiana, Mari, Paula Pequeno, Fabi e Sheila.

Nas areias o brilho vinha com a dupla Shelda e Sandra, Medalha de Ouro nas Olimpíadas de Atenas, entretanto elas ficaram com a Medalha de Prata.

Na Ginástica Olímpica a gaúcha Daiane dos Santos sagrou-se campeã mundial no solo com o Triplo Carpado, sendo a primeira conquista de uma ginasta.

Nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, que brilhou mesmo foi Mauren Maggi, que obteve Medalha de Ouro no Salto em Distância. Outro título inédito ganha pela mulher.

Chegamos ao futebol, onde depois de demorado processo a equipe brasileira conseguiu um pouco de estrutura da CBF e surgiram craques de bola, onde pontifica Marta, eleita quatro vezes seguida a melhor jogadora do mundo. Ela secundada em brilho com a ponteiro Cristiane e só não chegaram ao ouro porque perderam a final para a Alemanha. Mas indiscutivelmente temos a melhor do mundo.

NO concurso de vela, também houve vitória inédita com a Medalha de Bronze obtida pela equipe brasileira, onde a gaúcha Fernanda foi uma das integrantes deste feito inédito.

Na equipe de natação temos atletas de alto nível e as vitórias virão em pouco tempo.

Enfim, a mulher está vencendo os homens no futebol, onde nenhum obteve o título de Marta. No máximo obtido pelos homens foi bimundial com Ronaldo Fenômeno.

Na direção esportiva também as mulheres se destacam, onde a primeira mulher a assumir a presidência do Flamengo foi Patrícia  assumiu o Flamengo, campeão brasileiro de 2009, mas muitos anos antes uma outra mulher se destacou. Jurema Bagatini, que faleceu em dois de março de 2010.

Ela assumiu a presidência do Esporte Clube Encantado, da cidade de Encantado. Na época, tinha 24 anos e trabalhava como professora de economia doméstica. Ela decidiu trabalhar para reerguer o clube, que estava fechado. Foi uma revolução na época, com tal repercussão que provocou reuniões do antigo Conselho Nacional de Desportos.

A experiência durou pouco mais de um ano, tempo suficiente para levar o Encantado para a primeira divisão do futebol gaúcho e chamou a atenção do país e do exterior. Jurema se considerava a primeira mulher do mundo a dirigir um clube de futebol. Uma lembrança oportuna e uma homenagem a esta mulher que revolucionou conceitos e quebrou paradigmas.

Na Malásia Top model é condenada por beber cerveja

março 6th, 2010

Mesmo cultivando o islamismo moderado, a modelo Kartika Sari Shukarno, de 32 anos, foi condenada pelas autoridades religiosas de Kuala Lampur a seis chicotadas e ao pagamento de multa no valor de 5.000 ringgits (US$ 1.400) por ter bebido cerveja em uma discoteca do estado malaio de Pahang, o que é proibido pela lei islâmica.
O castigo imposto à modelo é o vergastador, onde o carrasco transfere seu peso para a verga como se fosse um chicote quando desfere o golpe. Quando a extremidade da verga toca o corpo da vítima o vergastador a vibra no sentido contrário. Em sua trajetória de volta a verga arranca pedaços de carne de onde tocou, estraçalhando a área como uma bomba.
Alguns desmaiam na terceira vergastada, o que causa a suspensão da execução até que acorde, pois as vergastadas devem ser aplicadas com o condenado acordado.
Quase sempre a pena é seguida de uma hemorragia. As cicatrizes permanecem para o resto da vida.
Como Kartika estará vestida, com alguma piedade do carrasco, sua veste se deverá romper somente no terceiro açoite.
A Anistia Internacional pediu à Malásia a abolição deste tipo de pena “cruel e degradante”.

O machismo na caçapa

março 6th, 2010

Depois de se tornar campeã brasileira e tetracampeã paulista de sinuca Silvia Taioli decidiu disseminar o gosto pelo esporte entre as mulheres através do curso Sinuca para Mulheres. As aulas abordam noções de postura, uso dos equipamentos, bolas retas e anguladas, estratégias de defesa e técnicas de efeitos, além do estudo das regras e da história do jogo.
Ela começou a ministrar aulas de sinuca em 1997 em grandes clubes paulistas, como o Paulistano, o Harmonia e o Alto Pinheiros, e também em salões como a tlanta, o Whiskrytório Snook Bar e o Tati Snooker.
Sua paixão pela sinuca surgiu durante longas partidas com o pai, Luiz Carlos Cordeiro. Depois passou a disputar campeonatos no bairro Interlagos e seus treinadores eram figuras lendárias da Zona Sul. Quando começou a jogar profissionalmente percebeu sinais de preconceitos, ainda que discretos.
Como arbitra da Confederação Brasileira de Sinuca, viu que alguns jogadores ficavam desconfiados. Muito treino e estudo foi novamente o caminho para que fosse aceita. “Até hoje, meu celular toca tarde da noite, para dirimir alguma dúvida de uma partida do campeonato. Acabo sendo o voto de Minerva”, disse.
Analisando a participação a evolução das mulheres no esporte tradicionalmente masculino, compara o primeiro Campeonato Feminino que contou com seis jogadoras, e os torneios realizados atualmente, com mais de 40 participantes.

Primeira mulher assume o Rotary

março 6th, 2010

Alice Polacchini é a primeira mulher eleita governadora do Rotary Club Internacional, Distrito 4680. Ela assumirá em julho e comandará a organização na gestão 2010/2011. Ela participou em San Diego, Estados Unidos, do curso de treinamento para o cargo. Ao todo, estiveram presentes 500 governadores eleitos de 165 países.
Alice destaca a importância do posto e de ser a primeira mulher no Estado a comandar o Rotary. Ela ainda se comprometeu a estender a campanha de vacinação e erradicação da poliomielite em todo o mundo. Há cinco países que ainda registram a patologia.
Os rotarianos são sócios de seus respectivos Rotary Clubs, que, por sua vez, são membros do Rotary Interncional. Alice pertence ao Rotary Club Porto Alegre Independência. Um dos projetos desse Club é a prevenção de doenças, especialmente virais. Em 2010, a meta é ampliar as campanhas de orientação à população, para que mais pessoas se previnam e saibam como proceder em caso de detecção da patologia.
Outra meta é adquirir, em parceria com outros órgãos ou entidades, equipamentos de identificação de morte cerebral, já que UTIs no Estado que não têm o aparelho, descumprindo a legislação.

Onde o feminismo começa mudar costumes seculares

março 6th, 2010

Se no ocidente a mulher já ganhou, através de muita luta, nos países muçulmanos a mulher ainda é tida como ser inferior. As tímidas ações para contrapor este status quo. Recentemente uma telenovela trouxe alguns dos costumes e tabus indianos. A embaixadora Tatna Prakash explica que embora ainda pesem os costumes de uma tradição milenar, a Índia tem evoluído bastante, e as pessoas também têm mudado a forma de pensar e ver a mulher. Ela mesma conta que seu casamento não foi arranjado, que não houve dote e ela não foram morar com a sogra. Sua filha casou-se com um rapaz da Eslováquia, com a total aprovação dos ancestrais indianos: “Meu pai disse que estava muito feliz e pediu-me que desse sua benção a ela; minha sogra teve a mesma reação”, revela. O casamento foi realizado em São Francisco, nos Estados Unidos. “Eu sinto que a sociedade muda somente quando as mulheres mudam”, frisou.
Viúvas – Antes confinadas a uma vida solitária, sendo expulsas de casa e obrigadas a cortar os cabelos, retirar seus adornos e a usar somente roupas brancas. Hoje elas já podem casar novamente. Os tabus sociais são cada vez mais combatidos e até mesmo o divórcio já é permitido. No entanto, nas áreas rurais os costumes da velha Índia ainda são preservados, mesmo assim, algumas mães estimulam suas filhas a estudarem e que freqüentem boas escolas.

Campeão brasileiro é dirigido por uma mulher

março 6th, 2010

Patrícia Amorim assumiu a presidência do Flamengo, dia cinco de janeiro, o clube mais popular do Brasil logo após a conquista do título brasileiro de 2009. Vereadora do Rio de Janeiro e ex-nadadora e vice-presidente de Esportes Olímpicos do clube, ela manteve além do técnico Andrade, grande parte do elenco campeão, inclusive o jogador Adriano. “Através diálogo vamos unir todas as tendências do clube e agir para o bem do Flamengo. Ele é nosso amor. Não é só um negócio, é também uma paixão e temos que aprender a superar isso. Os problemas do Flamengo podem ser resolvidos por quem está aqui dentro”, disse.
Para chegar à presidência, Patrícia teve de superar cinco candidatos. Ela venceu a eleição com 792 votos dos 2.342 contabilizados, 93 a mais que o segundo colocado.
“Ser a primeira mulher presidente do Flamengo, o maior clube do mundo, é melhor que qualquer sonho que eu pudesse sonhar. Eu sonhei e Cheguei”, disse.

A história do feminismo é revestida de lutas

março 6th, 2010

Uma mulher à frente do seu tempo
Nísia Floresta foi a precursora do feminismo no Brasil, nascida no Rio Grande do Norte em 1810 sempre lutou por uma educação feminina igualitária. Viveu ainda no Pernambuco, no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Europa, onde passou os últimos anos de vida. Deixou inúmeras obras e em mais de uma língua, abordando não somente a situação da mulher no século XIX, mas também a escravidão, o índio e as belezas do Brasil. “Certamente Deus criou as mulheres para um melhor fim, que para trabalhar em vão toda sua vida”, texto da obra Nísia Floresta em “Direitos das Mulheres e Injustiças dos Homens”.
Obra: Em Papara, nasce uma ilustre brasileira; A Peregrina das Letras; Alguém ousa falar pelas mulheres; A Luta feminina em todos os tempos; Na Capital do Império, Nísia rompe paradigmas; Contra toda forma de dominação; A exclusão atravessa os séculos; Uma brasileira entre a vanguarda européia; As cartas entre Comte e MME. Brasileira; A intelectual contemplando a história; A Pátria na bagagem; A volta ao sítio Floresta; O Brasil redescobre Nísia Floresta; Os desafios da atualidade.
Nísia Floresta morreu aos 75 anos não sem antes, em Paris tornou-se amiga do filósofo positivista francês Auguste Comte.
Em 2006 foi focalizada pelo Projeto Memória da Fundação Banco do Brasil, que levou aos quatro cantos do Brasil a obra desta importante personalidade, cujo pensamento, obra se transformou em herança daquela que foi uma das maiores mentes femininas do Século XIX.

Mundo feminino da Índia lidera a transformação

março 6th, 2010

Paulatinamente o mundo indiano vem sendo descortinado mostrando sua evolução e revelando o choque cultural após a independência, onde pontificam grandes personalidades ícones, e, não raro, ídolos daquela que é a terceira potência financeira do mundo.
No pano de fundo, a luta contra o preconceito, a opressão mantida por castas contra as classes mais baixas da sociedade, chamados de intocáveis, ou dalits. Alguma coisa foi mostrada nos capítulos da novela global “Caminhos das Índias”, onde o Brasil descortinou os costumes e modo de vida dos indianos. No obstante, a história e as revoluções nos costumes é sempre um caminho longo e que exige bem mais do que cenas de enredo global. A libertação do domínio inglês e luta empreendida por um líder chamado Mahatma Ghandi, responsável pela independência da Índia e pelo surgimento de outras lideranças, como Jawaharlal Nehru, o pai de Indira Ghandi, todos eles membros do Partido do Congresso, que governou e transformou o país.
Ghandi e Nehru não somente lutaram pela liberdade indiana, tendo como aliados os integrantes das classes mais baixas e, principalmente, forjando a luta das mulheres por mudanças no regime de opressão a que estiveram submetidas durante muitos anos até galgar postos representativos na sociedade organizada. A história começara ainda antes mesmo de Indira Ghandi e começamos por mostrar a Princesa Kapurthala, cujo nome era Ana Delgado Briones, uma espanhola que viveu um conto de fadas ao casar-se com o Príncipe de Kapurthala, que é uma região no interior da Índia. Ela é protagonista de uma história onde a vida nababesca dos marajás com suas quatro esposas mostra uma cultura de castas. Ela não tinha este título e por esse motivo foi discriminada pelas outras mulheres do Príncipe, que não a aceitaram, além de ser este o 5° matrimônio, que não é válido pelas leis muçulmanas. Nesse ínterim, aparecem Mahatma Ghandi e Jawaharlal Nehru, que promovem passeatas nacionalistas. A Índia começa a respirar os ventos da liberdade.
Em meio a isto a Princesa é flagrada em adultério pelo Príncipe Kapurthala, originando o divórcio que lhe rende vultuosa pensão. De Madri onde passa morar toma conhecimento da Independência da Índia e o surgimento político de Rajkumari Amsit Kour, a prima rebelde do Príncipe, seu ex-marido. Seguidora de Nehru torna-se a primeira mulher a ocupar um Ministério no país, tendo ocupado duas vezes o Ministério da Saúde.
Em 1966 surge Indira Ghandi, empossada como primeira-ministra vem a revoar os privilégios de uma casta secular e pondo fim ao império dos marajás. Filha de Jawaharlal Nehru e criada ao lado de Mahatma Ghandi, ela tinha uma mente racional e moderna, sem a menor identificação com nenhuma casta, estado ou religião. Indira aboliu os últimos privilégios dos marajás. Em 1947, após a independência do domínio inglês, viram seus estados integrados à União Índia, recebendo em troca regalias garantidas pela constituição, tais como a conservação de seus títulos, jóias e palácios, além de receberem um pagamento anual feito pelo Estado e a isenção de impostos e taxas de importação. O calafrio também se estendeu às elites quando ela anunciou a nacionalização dos bancos e das companhias de seguro. Indira beneficiou o povo e conseguiu o apoio de todos os partidos de esquerda.
Seu governo era populista e imprimiu a revolução agrícola, tornando seu país auto-suficiente na produção de alimentos. Fundamentalmente possuía empatia com a camada pobre e eles a levaram a ser a primeira-ministra mais poderosa da independência. “A Índia é Indira, Indira é a Índia”, dizia o povo. Todos os grandes líderes mundiais da época queriam estreitar seus laços com uma das mulheres mais poderosas do mundo: de Yasser Arafat a Jimmy Carter, passando por Margaret Thatcher.
Indira Ghandi reinou absoluta por 20 anos na Índia, de 1964 a 1984, quando foi assassinada, revolucionou os costumes, guindou o país à condição de terceira maior potência econômica mundial e seu o segundo mais populoso do planeta, como 1,1 bilhão de habitante.

A arte de ser mulher projetou ao país Carmem da Silva

março 6th, 2010

Pré-feminista no Brasil no século XX Carmem da Silva escrevia uma coluna na revista Cláudia, um padrão de informação do país, que vivia sob normas rígidas e tabus, pré-popularização da pílula anticoncepcional, onde era estabelecido que o lugar de mulher era em casa, atendo às vontades de filhos e maridos. Neste cenário é que Carmem vivia escrevia: direito e prazer sem culpa, independência financeira, ambição intelectual, a recusa a dupla moral em que homens podiam tanto e as mulheres tão pouco.
Ela falava para as mulheres de forma contundente e era a estrela da revista feminina que havia recém surgido na carona de um país em transformação, e com o objetivo de falar para “a nova mulher brasileira”. Isto tudo em 1962, quando voltou ao Brasil com 43 anos de idade depois de viver em Montevidéu e Buenos Aires.
Apesar de tudo este trabalho, Carmem da Silva é uma gaúcha pouco lembrada foram das universidades, tanto que o próprio presidente Lula assinou, em 2005, a lei que decreta Rose Marie Muraro “a patrona do feminismo nacional”.
Porém, foi a própria Rose Marie que colocou em pratos limpos a história do feminismo no país: “Carmem foi a primeira feminista do Brasil. Foi minha mestra. As coisas que eu estou descobrindo ela já estava vivendo. Se não fosse ela preparando o terreno, não teríamos conseguindo o que conseguimos”, frisou.
Carmem da Silva morreu em 1985 tendo tomando para si a tarefa de despertar a consciência das mulheres com seus textos provocativos na coluna “Arte de Ser Mulher”, da Revista Cláudia.
A despeito do desconhecimento duas escritoras de renome no Brasil reverenciam Carmem da Silva, Nélida Piñon “Carmem forjou uma consciência feminina e feminista da nova mulher brasileira em uma revista popular. Não tem o reconhecimento devido, mas podemos consertar isso”.
Já Clarah Averbuck, após ler o romance Sangue Sem Dono (1964) se reconheceu na escrita da autora. “Ela é uma das mulheres esquecidas que, além de republicadas, deveriam ter seu lugar na história do feminismo no jornalismo brasileiro lembrado continuamente. Pois ela tinha uma meta que eu tenho: fazer com que a mulher deixe de ser coadjuvante da vida de seu homem, ou dos homens, que seja, e passe a ser protagonista de sua própria. Era esse o legado que a mulheróloga queria deixar”. Disse.

Madre Teresa de Calcutá a mãe dos pobres

março 6th, 2010

A religiosa do século XX, que pode ser identificada pelo cristianismo das catacumbas deixou o legado de sua caridade por todos os continentes. Faleceu aos 85 anos, em 5 de dezembro de 1997. Sua morte paralisou a Índia, onde viveu por 69 anos. Seu enterro foi acompanhado por milhões de pessoas de todas as classes sociais e religiões distintas. Seu corpo conduzido pelas ruas de Calcutá seguiu na mesma carreta utilizada por Jawaharlal Nehru. Chefes de nações, primeiros-ministros e rainhas presentes diziam unânimes “O mundo este de luto”. O Vaticano, em 19 de outubro de 2003, a beatificou. E a Madre Teresa de Calcutá dizia querer somente “que os hindus fossem melhores, os muçulmanos melhores, os cristãos melhores”.